Sobre nós ILC

Instituto Lusíada de Cultura
O ILC

Apresentação
O Instituto Lusíada de Cultura-ILC, é uma associação sem fins lucrativos fundada em 1982 e declarada de utilidade pública em 1991.
Após a sua instituição, e ao longo dos anos 80, o Instituto Lusíada de Cultura desenvolveu atividades de natureza cultural, de entre as quais se destacam saraus e conferências dedicados a grandes personalidades da cultura portuguesa, de que são exemplo Fernando Pessoa ou Almada Negreiros.
Nos anos 90, o Instituto Lusíada de Cultura continuou a desenvolver estudos sobre personalidades e movimentos ligados aos valores da cultura nacional, tendo, a partir de 1996, promovido um fórum de reflexão sobre relevantes temas nacionais, então denominado de “Encontros da Independência”.
Nos últimos anos, o Instituto Lusíada da Cultura tem realizado diversos debates sobre Artes e Estética Contemporâneas, na perspetiva da própria criação do processo artístico e, bem assim, da sua inserção na sociedade.
Missão, órgãos sociais
Enquanto associação cultural sem fins lucrativos, o ILC assume como sua Missão “Promover o reconhecimento da importância da Cultura como suporte de uma sociedade mais responsável, justa e solidária, desenvolvendo iniciativas em rede com outras entidades, organizações e personalidades do mundo da cultura, fazendo sobressair o papel da formação cultural para um desenvolvimento mais sólido e sustentável da sociedade portuguesa”.
O ILC tem uma Direção composta por Paulo Teixeira Pinto, João Correia Vargues, Mónica Félix, José Mateus e Marco Espinheira.
Para concretização do projeto Museu Zer0 a Assembleia Geral do ILC deliberou criar uma sua Comissão Executiva, composta por João Correia Vargues, Mónica Félix e Miguel Teixeira Pinto.
Valores Societários
O projecto Museu Zer0, indo procurar que a paisagem, o ambiente, as tradições e o território sejam sempre as principais fontes de inspiração artística para as obras que vierem a ser produzidas para sua apresentação na região, assume ainda que os seus principais “valores societários” de emprenho e trabalho assentem na valorização do trabalho em rede, uma aposta permanente nas pessoas e nas tradições, também enquanto portadores do nosso património natural e histórico, cum processo de procura constante de afirmação e reconhecimento internacional.