A 16 de Março de 1520, D. Manuel eleva Tavira a cidade. No âmbito das celebrações dos 500 anos deste acontecimento, o Museu Zer0 propôs-se a fazer parte das celebrações do “caminho conquistado, de olhos postos no futuro”.
O Museu Zer0, organizou um Ciclo de eventos suportados pela arte digital, que apoiou a celebração que a Câmara Municipal organizou, permitindo dar uma maior visibilidade para a cidade e concelho de Tavira, pela sua contemporaneidade, originalidade e valores estéticos.
Através do programa apresentado, o qual serviu também de terreno preparatório para um Festival BALSA – Bienal de Artes, Luz e Som do Algarve, a organizar em próximos anos, pretendeu-se mostrar a importância de Tavira que foi, ao longo de um grande período da história, a principal urbe do Algarve, com importante porto mercantil, lugar estratégico na expansão portuguesa e terra de navegadores. As marcas dessa época são, ainda hoje, visíveis na cidade, estando presentes no urbanismo, perfil ribeirinho, ou em locais como conventos e igrejas.
Apostou-se no contributo deste projeto para a criação da imagem de uma Tavira contemporânea, mas também do Algarve, enquanto região moderna, criativa e inovadora, que preserva e comemora os feitos do passado e celebra o futuro.
Apresentação de instalações na Ermida de S. Roque situada no Largo do Cano – em Julho e Agosto:
- Instalação Tavira D, de João Martinho Moura – 31 de Julho a 14 de Agosto
- Instalação Lost Dimensions, de Marnix de Nijs – 15 a 30 de Agosto
4 Concertos de música eletrónica exploratória e contemplativa, nos claustros da Igreja do Carmo:
- Joana Gama e Luís Fernandes – 5 de agosto
- IAN – 12 de Agosto
- Marta de Pascalis – 19 de Agosto
- Boris Chimp 504 – 26 de Agosto